Partido Trabalhista Brasileiro (1979)

extinto partido político brasileiro
 Nota: "PTB" e "Partido Trabalhista Brasileiro" redirecionam para este artigo. Para o partido fundado por Getúlio Vargas, veja Partido Trabalhista Brasileiro (1945). Para o partido dissidente, veja Avante.

O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) foi um partido político brasileiro fundado em 1979 e registrado definitivamente em 1981, sendo uma das iniciativas que buscavam refundar o antigo PTB (1945-1965).[1][3][7] Ao longo de sua história, o partido deu apoio aos ex-presidentes Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva,[3] Dilma Rousseff (no início),[8] Michel Temer[9] e Jair Bolsonaro.

Partido Trabalhista Brasileiro
Partido Trabalhista Brasileiro (1979)
Número eleitoral14[1]
PresidenteMarcus Vinícius Neskau[2]
Presidente de honraRoberto Jefferson
Fundação21 de novembro de 1979[3]
Registro3 de novembro de 1981[1]
Dissolução9 de novembro de 2023
SedeBrasília, DF
Ideologia
Espectro políticoExtrema-direita[6]
Think tankFundação Ivete Vargas (FIV)
AntecessorPTB (1945-1965)
SucessorPRD (fusão com o Patriota)
FusãoIncorporou o PSD e o PAN
Afiliação nacionalUnião, Trabalho e Progresso (1994-2002)
Cores     Verde
     Amarelo
     Azul
     Branco
Slogan"Deus, Família, Pátria e Liberdade."
SiglaPTB
Página oficial
ptb.org.br
Política do Brasil

Partidos políticos

Eleições

Durante o governo do presidente Jair Bolsonaro, o PTB apresentou alinhamento de 91% com o mesmo nas votações da câmara (até abril de 2021).[10] O espectro político do PTB era definido como de direita, com diversos elementos à extrema direita.[6]

Em outubro de 2022, em convenção nacional, o partido decidiu se fundir com o Patriota, depois de não ter atingido a cláusula de barreira nas eleições gerais no Brasil em 2022, para formar o Partido Renovação Democrática (PRD).[11][12] A fusão foi homologada pelo Tribunal Superior Eleitoral em 9 de novembro de 2023.[13][14][15]

História editar

Após a Lei da Anistia, no contexto da redemocratização do Brasil, um grupo político baseado em São Paulo e liderado pela ex-deputada Ivete Vargas (sobrinha-neta do ex-presidente Getúlio Vargas) tinha a intenção de refundar o antigo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), fundado em 1945 e extinto pela ditadura militar em 1965. Também havia outro grupo de políticos exilados liderado por Leonel Brizola, ex-governador do Rio Grande do Sul, que pretendia refundar o partido.

Originalmente o atual PTB utilizava a mesma bandeira do antigo PTB.

Ivete fora a um encontro com esse grupo em Lisboa, mas não houve consenso, pois Ivete não admitia abdicar de liderar a nova organização e também não concordava em unir o trabalhismo com o socialismo democrático. Houve então uma acirrada disputa política e judicial, tendo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) dado ganho de causa ao grupo de Ivete por ter pedido o registro do partido uma semana antes de Brizola. O novo PTB foi registrado definitivamente em 3 de novembro de 1981, enquanto Brizola fundou o Partido Democrático Trabalhista (PDT).[3]

Em 1980, o PTB tinha apenas um deputado federal, Jorge Cury, do RJ, e nas eleições de 1982, o partido elegeu 13 deputados federais: 5 no RJ e 8 em SP, levados por mais de 260 mil votos de Ivete, além de ter lançado o nome do ex-presidente Jânio Quadros para a disputa do governo paulista. Ivete Vargas morreu em 3 de janeiro de 1984.

Ivete Vargas, fundadora do atual PTB, em 1979.

Em 1985, o PTB conquistou a prefeitura da maior cidade do país, São Paulo, graças à força personalística de Jânio Quadros que, no entanto, tinha pouco compromisso com o programa do partido. Jânio demonstrou esse desinteresse ao, tão logo tomar posse em 1 de janeiro de 1986, se desfiliar do PTB, meses após. Em 1986, o partido lança o empresário Antônio Ermírio de Moraes para o Governo de São Paulo, ficando na segunda colocação perdendo para Orestes Quércia mas ficando frente de Paulo Maluf.

Ao falecer, em 1984, Ivete Vargas foi sucedida pelo então deputado federal Ricardo Ribeiro, de Ribeirão Preto. Na Constituinte, o partido foi liderado pelo deputado federal Gastone Righi, janista de SP. De 1986 a 1991, o partido foi presidido pelo ex-deputado Luiz Gonzaga de Paiva Muniz, do RJ, e após, pelo Senador paranaense José Carlos Martinez, finalmente sucedido pelo deputado federal Roberto Jefferson, após seu falecimento.

Em 1989, o PTB postulou o nome do paranaense Affonso Camargo à Presidência da República, que obteve votação inexpressiva (0,5%).

Em 2002 incorporou o PSD (Partido Social Democrático), e em 2007 incorporou o PAN (Partido dos Aposentados da Nação).

História recente editar

Em abril de 2016, Roberto Jefferson reassumiu a presidência do partido ao ter reconquistado seus direitos políticos em março.[16] Nas eleições municipais de 2016, o partido elegeu 263 prefeitos[17] e 3.064 vereadores pelo país.[18]

Em julho de 2018, o PTB anunciou apoio ao candidato a presidente da república Geraldo Alckmin (PSDB).[19] Alckmin qualificou Jefferson como um "homem de coragem", enquanto Jefferson comparou Alckmin a Moisés no deserto guiando à terra prometida.[19] No segundo turno, o PTB anunciou apoio ao candidato vitorioso Jair Bolsonaro (então filiado ao PSL), considerando que o candidato traria "mais empregos e melhoria de renda".[20] O partido elegeu os senadores Lucas Barreto (AP) e Nelsinho Trad (MS), além do vice-governador Ranolfo Vieira Júnior (RS).[21] Já na câmara de deputados, o tamanho da bancada do PTB despencou para 10 eleitos.[22] Em janeiro de 2019, a bancada inteira do PTB no senado abandonou o partido.[23]

Em agosto de 2020, o partido acionou o STF para vetar a reeleição dos presidentes da câmara e do senado (o veto ocorreu em dezembro).[24] Em setembro Cristiane Brasil (filha de Jefferson) foi presa acusada de receber propina.[25] Nas eleições municipais ocorridas em novembro, o partido elegeu 215 prefeitos (mais da metade foi nos estados de MG, RS e SP),[26] além de 2.474 vereadores pelo país, tendo um resultado pior que em 2016.[18] Em novembro, o ex-senador Armando Monteiro (PE) se desfiliou do PTB após 17 anos na sigla; meses depois declarou que o PTB "parecia uma seita" por seguir a linha bolsonarista.[27]

Em fevereiro de 2021, o partido foi à Organização dos Estados Americanos (OEA) contra a ação do Supremo Tribunal Federal que determinou a prisão do deputado federal Daniel Silveira (PSL/RJ).[28] Em março o partido acionou o STF contra os decretos estaduais que restringiam a circulação de pessoas devida a pandemia de COVID-19.[29] Também nesse mês, Jefferson disparou ofensas contra o governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) e o vice Ranolfo Vieira Júnior (PTB) pela adoção das medidas restritivas.[30]

Logo do PTB de 1981 até 2019.

Os deputados estaduais e federais do PTB gaúcho, no entanto, deram apoio a Ranolfo, o que levou Jefferson a destituir o diretório inteiro.[30] Em abril, o Ministério Público gaúcho ajuizou ações cívil e criminal contra Jefferson, por injúria, homofobia e preconceito presentes em declarações contra Eduardo Leite.[31] Em maio, com o objetivo de conseguir a filiação de Jair Bolsonaro, Jefferson seguiu dissolvendo diretórios estaduais e provocando a saída imediata ou futura de quadros históricos do partido, inclusive se afastando da filha Cristiane por divergirem sobre o cultivo da Cannabis para uso medicinal.[32]

Para as eleições gerais de 2022, Jefferson pretendia lançar o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub como candidato a governador de Santa Catarina[33] e o blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio (investigado pelo STF por envolvimento com a promoção de atos pró-ditadura) como candidato a senador pelo Paraná.[34] Houve rumores de que o deputado Daniel Silveira (atualmente em prisão domiciliar) e o ex-senador Magno Malta poderiam ser candidatos do partido ao senado pelo Rio de Janeiro e pelo Espírito Santo, respectivamente.[35]

Apenas o primeiro disputou, sub judice, uma vaga no Senado Federal. As movimentações recentes do partido, em particular promovidas pela figura de Jefferson, representam uma guinada do mesmo à extrema-direita.[6] Em 2021, o partido teve a adesão de vários membros da Frente Integralista Brasileira, que resgata as ideias do Integralismo Brasileiro de Plínio Salgado. Anteriormente, diversos integralistas também estavam envolvidos com o Partido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA), de Enéas Carneiro, que se dissolveu em 2006[5][36] e o Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) de Levy Fidelix.[37]

Em 2 de abril de 2022, o ex-presidente e então senador Fernando Collor anunciou sua volta ao partido, declarando ser o único partido que apoiava o então presidente Bolsonaro em todos os estados do Brasil.[33] Na eleição presidencial no Brasil em 2022, o PTB lançou a candidatura de Kelmon Luís da Silva Souza (nome de urna: Padre Kelmon).[38]

Fusão com o Patriota editar

Em 2022, o partido não conseguiu superar a cláusula de barreira nas eleições gerais.[39][40] Consequentemente, em 26 de outubro de 2022, foi aprovada, em convenção nacional, a sua fusão com o partido Patriota, para o partido resultante continuar recebendo recursos do fundo partidário e ter acesso ao tempo de propaganda eleitoral na televisão e no rádio.[41] O novo partido é o chamado Partido Renovação Democrática (PRD), usando o número 25. A fusão foi homologada pelo Tribunal Superior Eleitoral em 9 de novembro de 2023.[42][43][44][45]

Organização editar

Parlamentares à época da incorporação editar

Em 2022 o PTB elegeu apenas 1 deputado federal, que saiu do partido alguns meses depois.

Deputados estaduais à época da incorporação (30)
UFDeputado(a)UFDeputado(a)
ACMarcus CavalcantePERomero Sales Filho
ALAntonio AlbuquerquePIJanaina Marques
AMSaullo Vianna*PIJosé Nerinho
DFJaqueline SilvaPRTião Medeiros
ESAdilson EspindulaRJMarcus Vinícius Neskau
MAMical DamascenoROEzequiel Neiva
MGArlen SantiagoRRJeferson Alves
MGBraulio BrazRSAloísio Classmann
MGSargento RodriguesRSDirceu Franciscon
MSNeno RazukRSElizandro Sabino
PAAngelo FerrariRSLuís Augusto Lara
PADelegado Toni CunhaRSKelly Moraes
PBDoda de TiãoSERodrigo Valadares
PBWilson Santiago FilhoTOAntonio Andrade*
PEÁlvaro Porto
Observações: Em 2018, o PTB elegeu 31 deputados estaduais.[21] Nomes marcados com o símbolo * foram eleitos em 2018 por outros partidos. Jaqueline Silva (DF) conseguiu assumir o cargo através de um recurso judicial. Antônio Furlan (AP), Campos Machado (SP), Henrique Arantes (GO), Marcelo Cruz (RO) e Roque Barbiere (SP) saíram do partido.

Número de filiados editar

DataFiliados[7]Crescimento anual
dez./2006989.758
dez./2007997.187 7.429+0,7%
dez./20081.028.669 31.482+3,1%
dez./2009979.530 49.139-5,0%
dez./20101.159.646 180.116+18%
dez./20111.177.072 17.426+1,5%
dez./20121.180.717 3.645+0,3%
dez./20131.185.971 5.254+0,4%
dez./20141.183.341 2.630-0,2%
dez./20151.181.458 1.883-0,1%
dez./20161.192.864 11.406+0,9%
dez./20171.192.073 791-0,0%
dez./20181.191.490 583-0,0%
dez./20191.067.624 123.866-11%
dez./20201.102.308 34.684+3,2%
dez./20211.075.691 26.617-2,4%
dez./20221.053.591 22.100-2,0%

Presidência editar

Disputa editar

A presidência do partido encontra-se ocupada de maneira interina, em decorrência de uma série de desdobramentos políticos e judiciais. No dia 10 de novembro de 2021, o ministro do STF Alexandre de Moraes afastou o então presidente do PTB Roberto Jefferson, que já estava afastado de facto desde agosto em decorrência de sua prisão, pelo prazo inicial de 180 dias. O ministro tomou a decisão com base no pedido de parlamentares da legenda que apontavam possível uso irregular do fundo partidário nas mãos de Jefferson.[47] Graciela Nienov, que exercia interinamente a presidência do partido durante esse período foi eleita para ocupar o cargo de maneira efetiva no dia 30 de novembro de 2021, em convenção partidária.[48]

Uma nova convenção foi realizada no dia 11 fevereiro de 2022, dessa vez conduzindo a presidência da legenda o deputado estadual Marcus Vinícius Neskau. Graciela Nienov, então presidente, não reconheceu a convenção e judicializou a questão.[49][50]

Em 29 março de 2022, Neskau foi afastado pelo ministro do STF Alexandre de Moraes por possíveis irregularidades na utilização do fundo partidário, assim como Jefferson. Com a vacância do cargo, Ana Lucia Francisco, vice-presidente da legenda e esposa de Roberto Jefferson, assumiria interinamente a presidência, porém decidiu se licenciar. Coube ao então secretário-geral do partido, Kassyo Santos Ramos, assumir a presidência de forma interina.[51]

Desempenho eleitoral editar

Câmara dos Deputados[22]
LegislaturaBancada%±
47ª (1983–1987)
13 / 479
2,71  13
48ª (1987–1991)
16 / 494
3,23  3
49ª (1991–1995)
37 / 503
7,35  21
50ª (1995–1999)
31 / 513
6,04  6
51ª (1999–2003)
31 / 513
6,04  0
52ª (2003–2007)
26 / 513
5,06  5
53ª (2007–2011)
22 / 513
4,28  4
54ª (2011–2015)
22 / 513
4,28  0
55ª (2015–2019)
25 / 513
4,87  3
56ª (2019–2023)
10 / 513
1,94  15
57ª (2023–2027)
1 / 513
1,30  9

Os números das bancadas representam o início de cada legislatura, desconsiderando, por exemplo, parlamentares que tenham mudado de partido posteriormente.

Eleições estaduais editar

Participação e desempenho do PTB nas eleições estaduais de 2022[52]
  Candidatos majoritários eleitos (4 governadores e 6 senadores).
Em negrito estão os candidatos filiados ao PTB durante a eleição.
Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PTB compôs.
Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores.
Não estão listados os futuros suplentes empossados.
UFCandidatos(as) a Governador(a) e ViceCandidatos(as) a Senadores(as)Coligação majoritária
(governo e senado)
Deputados(as) federais eleitos(as)Deputados(as) estaduais eleitos(as)
ACSérgio Petecão (PSD)Vanda Milani (PROS)PTB / PSD / PROS / Avante
Tota Filho (PSD)
ALFernando Collor (PTB)ninguémPTB / PL / Agir
Leonardo Dias (PL)
AMWilson Lima (UNIÃO)Coronel Menezes (PL)PTB / UNIÃO / Avante / PL / Republicanos / PP / PSC / Patriota / PRTB / PMN
Tadeu de Souza (Avante)
APJaime Nunes (PSD)Guaracy (PTB)
indeferido
PTB / PSD / PSC / PROS / Agir
Liliane Albuquerque (PSD)
BAACM Neto (UNIÃO)Cacá Leão (PP)PTB / UNIÃO / Republicanos / PP / Fed. PSDB Cidadania / PDT / PSC / PODE / Solidariedade / PRTB / PMN / DC
Ana Coelho (Republicanos)
CECapitão Wagner (UNIÃO)Kamila Cardoso (Avante)PTB / UNIÃO / PL / Avante / Republicanos / PODE / PROS
Raimundo Matos (PL)
DFCoronel Moreno (PTB)Marcelo Hipólito (PTB)PTB
Dr. Luiz Gustavo (PTB)
ESCarlos Manato (PL)Magno Malta (PL)PTB / PL
Bruno Lourenço (PTB)
GOninguémninguémnenhuma
MAWeverton Rocha (PDT)Roberto Rocha (PTB)PTB / PDT / PL / Republicanos / PROS / Agir
Hélio Soares (PL)
MGninguémPastor Altamiro Alves (PTB)PTB
MSMarquinhos Trad (PSD)Odilon de Oliveira (PSD)PTB / PSD / PSC / Patriota
Dra. Viviane Orro (PSD)
MTPastor Marcos Ritela (PTB)Antônio Galvan (PTB)PTB
Alvani Laurindo (PTB)
PAHelder Barbalho (MDB)Beto Faro (PT)PTB / MDB / FE Brasil (PT/PCdoB/PV) / PP / Fed. PSDB Cidadania / PODE / UNIÃO / PSD / PDT / PSB / Republicanos / Avante / DC
Hanna Ghassan (MDB)Flexa Ribeiro (PP)
Jardel Guimarães (PODE)
Manoel Pioneiro (PSDB)
PBPedro Cunha Lima (PSDB)Efraim Filho (UNIÃO)PTB / Fed. PSDB Cidadania / UNIÃO / PDT / PROS / PSC / PMB
Domiciano Cabral (Cidadania)
PEPastor Wellington (PTB)ninguémPTB
Carol Tosaka (PTB)
PISílvio Mendes (UNIÃO)Joel Rodrigues (PP)PTB / UNIÃO / PP / PDT / Fed. PSDB Cidadania / Avante
Iracema Portela (PP)
PRRatinho Júnior (PSD)ninguémPTB / PSD / PP / MDB / UNIÃO / PL / Republicanos / Solidariedade / PROS / PMB / Agir
Darci Piana (PSD)
RJCláudio Castro (PL)Daniel Silveira (PTB)
indeferido - partido isolado
PTB / PL / MDB / UNIÃO / PP / Republicanos / PODE / Avante / PSC / Solidariedade / PRTB / DC / PMN
Thiago Pampolha (UNIÃO)
RNninguémninguémnenhuma
ROMarcos Rogério (PL)Jaime Bagattoli (PL)PTB / PL / DC / PMB
Dra. Flávia Lenzi (PL)
RRninguémDr. Ilderson (PTB)PTB
RSLuis Carlos Heinze (PP)Comandante Nádia (PP)PTB / PP / PRTB
Tanise Sabino (PTB)
SCEsperidião Amin (PP)Kennedy Nunes (PTB)PTB / PP / Fed. PSDB Cidadania
Dalírio Beber (PSDB)
SEValmir de Francisquinho (PL)
indeferido
Eduardo Amorim (PL)PTB / PL / Patriota / PROS / PMN
Emília Corrêa (Patriota)
SPTarcísio Gomes de Freitas (Republicanos)Marcos Pontes (PL)PTB / Republicanos / PSD / PL / PSC / PMN
Felicio Ramuth (PSD)
TOWanderlei Barbosa (Republicanos)Dorinha Rezende (UNIÃO)PTB / Republicanos / PDT / UNIÃO / Fed. PSDB Cidadania / Solidariedade / PSC
Laurez Moreira (PDT)
Participação e desempenho do PTB nas eleições estaduais de 2018[52]
  Candidatos majoritários eleitos (10 governadores e 17 senadores).
Em negrito estão os candidatos filiados ao PTB durante a eleição.
Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PTB compôs.
Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores.
Não estão listados os futuros suplentes empossados.
UFCandidatos(as) a Governador(a) e ViceCandidatos(as) a Senadores(as)Coligação majoritária
(governo e senado)
Deputados(as) federais eleitos(as) — 115Deputados(as) estaduais eleitos(as) — 145
ACGladson Cameli (PP)Sérgio Petecão (PSD)PTB / PP / PSDB / PSD / MDB / PR / PPS / PMN / SD / PTC2 MDB, 1 PSDB, 1 DEM, 1 SDMarcus Cavalcante (PTB)
Major Rocha (PSDB)Márcio Bittar (MDB)
ALRenan Filho (MDB)Renan Calheiros (MDB)PTB / MDB / PR / PT / PCdoB / PODE / PDT / PHS / PV / DC / PSD / PRP / PMB / PPS / PRTB / PMN / AvanteNivaldo Albuquerque (PTB)
+ 1 PSD, 1 PR, 1 MDB, 1 PT
Antônio Albuquerque (PTB)
+ 6 MDB, 2 PSD, 1 SD
Luciano Barbosa (MDB)Maurício Quintella Lessa (PR)
AMAmazonino Mendes (PDT)Hissa Abrahão (PDT)PTB / PDT / PP / PR / Avante / PV / SD / PPS / PHS / PSL / PPL / PRP1 PSL, 1 PP, 1 PR, 1 SD2 PSD, 1 DEM, 1 PRB
Rebeca Garcia (PP)Alfredo Nascimento (PR)
APWaldez Góes (PDT)Lucas Barreto (PTB)PTB / PDT / PROS / MDB / DC / PRB / PCdoB / PRP / PTC / PMB1 PRBAntônio Furlan (PTB)
+ 1 PMB
Jaime Nunes (PROS)
BAJosé Ronaldo (DEM)Jutahy Magalhães Júnior (PSDB)PTB / DEM / PSDB / PSC / PV / PRB / SD / PPL / Patriotaninguém3 PSC
Mônica Bahia (PSDB)Irmão Lázaro (PSC)
CECamilo Santana (PT)Eunício Oliveira (MDB)PTB / PT / PDT / PP / PSB / PR / DEM / PCdoB / PPS / PRP / PV / PMN / PPL / PRTB / PMB / PatriotaPedro Augusto Bezerra (PTB)
+ 6 PDT, 1 PSB
2 PCdoB
Izolda Cela (PDT)Alberto Bardawil (PODE)
DFEliana Pedrosa (PROS)Juiz Everardo Ribeiro (PMN)PTB / PROS / PMN / PHS / PTC / PMB / PatriotaninguémJaqueline Silva (PTB)
Alírio Neto (PTB)Walisson Nascimento (PTB)
ESAridelmo Teixeira (PTB)Hélder Carnelli (PTB)PTB / PMBninguémAdilson Espíndola (PTB)
Jéssica Polese (PTB)Rogério Bernardo (PMB)
GOJosé Eliton (PSDB)Vanderlan Cardoso (PP)PTB / PSDB / PPS / PSB / PSD / SD / PV / NOVO / REDE / Avante / Patriota1 PSD, 1 PR, 1 SD, 1 PSB, 1 PSDBHenrique Arantes (PTB)
+ 2 PSD
Raquel Teixeira (PSDB)Marconi Perillo (PSDB)
MAFlávio Dino (PCdoB)Weverton Rocha (PDT)PTB / PCdoB / PDT / PT / PSB / PPS / PROS / PRB / PR / DEM / PP / PTC / SD / PPL / Avante / PatriotaPedro Lucas Fernandes (PTB)
+ 2 PCdoB, 1 PRB, 1 PSB, 1 DEM
Mical Damasceno (PTB)
+ 1 PROS
Carlos Brandão (PRB)Eliziane Gama (PPS)
MGAntonio Anastasia (PSDB)Rodrigo Pacheco (DEM)PTB / PSDB / PSD / DEM / SD / PPS / PMN / PSC / PP / PTC / PMB / Patriota1 PSC, 1 PMNArlen Santiago (PTB),
Bráulio Braz (PTB),
Sargento Rodrigues (PTB)
Marcos Montes (PSD)Dinis Pinheiro (SD)
MSReinaldo Azambuja (PSDB)Nelsinho Trad (PTB)PTB / PSDB / DEM / PPS / PP / PMB / PSB / PSD / PSL / PROS / PMN / SD / Avante / Patriota2 PSLNeno Razuk (PTB)
+ 2 PSL, 2 PP, 2 SD
Murilo Zauith (DEM)Marcelo Miglioli (PSDB)
MTWellington Fagundes (PR)Adilton Sachetti (PRB)PTB / PR / PV / PRB / PCdoB / PODE / PP / PT / PMN / PROSEmanuelzinho (PTB)
+ 1 PODE, 1 PP, 1 PT
2 PV
Sirlei Theis (PV)Professora Maria Lúcia (PCdoB)
PAHelder Barbalho (MDB)Jader Barbalho (MDB)PTB / MDB / PR / PP / PSD / PRB / PODE / PROS / PSC / PSL / PHS / DC / PMB / PTC / Avante / PatriotaEduardo Costa (PTB),
Paulo Bengtson (PTB)
+ 3 PSD, 2 MDB, 1 PR, 1 PRB
Angelo Ferrari (PTB),
Delegado Toni Cunha (PTB)
+ 1 PSL
Lúcio Vale (PR)Zequinha Marinho (PSC)
PBJoão Azevêdo (PSB)Veneziano Vital (PSB)PTB / PSB / PDT / PT / DEM / PR / PODE / PRP / PMN / PRB / PCdoB / PPS / REDE / PROS / AvanteWilson Santiago (PTB)
+ 1 PSB, 1 PDT, 1 PRB, 1 PT, 1 DEM
Doda de Tião (PTB),
Wilson Santiago Filho (PTB)
+ 8 PSB, 3 PODE, 1 PCdoB, 1 PRB
Lígia Feliciano (PDT)Luiz Couto (PT)
PEArmando Monteiro (PTB)Mendonça Filho (DEM)PTB / PODE / PSC / PSDB / DEM / PRB / PR / PPS / PSD / PSL / PHS / DC / PMB2 PRB, 1 PSC, 1 PPS, 1 DEM, 1 PODEÁlvaro Porto (PTB),
Romero Sales Filho (PTB)
+ 3 DEM, 1 PRB, 1 PSDB
Fred Ferreira (PSC)Bruno Araújo (PSDB)
PIWellington Dias (PT)Ciro Nogueira (PP)PTB / PT / MDB / PP / PR / PCdoB / PRTB / PDT / PSD2 PT, 2 PP, 1 PR, 1 PDT, 1 PSD, 1 MDBJanaina Marques (PTB),
José Nerinho (PTB)
+ 6 MDB, 5 PT, 5 PP, 3 PR, 1 PSD, 1 PRTB, 1 PDT
Regina Sousa (PT)Marcelo Castro (MDB)
PRCida Borghetti (PP)Alex Canziani (PTB)PTB / PP / PSDB / PSB / PMN / DEM / PROS / PMBLuisa Canziani (PTB)
+ 2 PP, 2 PSB, 2 PROS, 1 DEM
Tião Medeiros (PTB)
+ 5 PSB, 3 PSDB, 3 PP, 2 DEM
Coronel Malucelli (PMN)Beto Richa (PSDB)
RJEduardo Paes (DEM)Cesar Maia (DEM)PTB / DEM / PSDB / PP / PPS / MDB / SD / PV / DC / PHS / PMN / Avante4 DEM, 3 MDB, 2 PPMarcus Vinícius Neskau (PTB)
+ 3 SD
Comte Bittencourt (PPS)Aspásia Camargo (PSDB)
RNCarlos Eduardo Alves (PDT)Garibaldi Alves Filho (MDB)PTB / PDT / PP / MDB / DEM / PR / PODE1 PTC, 1 PR, 1 PSB, 1 PSD2 PTC
Kadu Ciarlini (PP)Antônio Jácome (PODE)
ROAcir Gurgacz (PDT)Jesualdo Júnior (PSB)PTB / PDT / DC / PP / PSB / PTC / SD / Avante1 PP, 1 PDT, 1 PSBEzequiel Neiva (PTB),
Marcelo Cruz (PTB)
+ 1 PP
Neodi de Oliveira (DC)Carlos Magno (PP)
RRTelmário Mota (PTB)Júlio Martins (PTB)PTB / PV / PT / REDE1 REDEJeferson Alves (PTB)
+ 1 PT
Evandro Moreira (PTB)Rudson Leite (PV)
RSEduardo Leite (PSDB)Luis Carlos Heinze (PP)PTB / PSDB / PPS / PP / PRB / PHS / REDEMarcelo Moraes (PTB),
Maurício Dziedricki (PTB)
+ 4 PP, 2 PSDB, 1 PRB
Aloísio Classmann (PTB),
Dirceu Franciscon (PTB),
Elizandro Sabino (PTB),
Luis Augusto Lara (PTB),
Kelly Moraes (PTB)
+ 6 PP
Ranolfo Vieira Júnior (PTB)Mário Bernd (PPS)
SCMauro Mariani (MDB)Jorginho Mello (PR)PTB / MDB / PSDB / PR / DC / PPS / PRTB / PTC / Avante1 PSDB, 1 PPS3 PR
Napoleão Bernardes (PSDB)Paulo Bauer (PSDB)
SEValadares Filho (PSB)Antônio Carlos Valadares (PSB)PTB / PSB / PDT / PPL / PROS / PRP1 PDTRodrigo Valadares (PTB)
Sílvia Fontes (PDT)Henry Clay (PPL)
SPMárcio França (PSB)Maurren Maggi (PSB)PTB / PSB / PR / PSC / PPS / PODE / PV / PMB / PHS / PPL / PRP / PROS / SD / Avante / Patriota4 PSB, 2 PPS, 1 PSCCampos Machado (PTB),
Roque Barbiere (PTB)
+ 8 PSB, 2 PPS, 1 PV
Coronel Eliane Nikoluk (PR)Mário Covas Neto (PODE)
TOMárlon Reis (REDE)Irajá Abreu (PSD)PTB / REDE / PV / PSD / PCdoB / PT / PDT / PRTBninguém2 PV
José Geraldo (PTB)Paulo Mourão (PT)

Eleições presidenciais editar

AnoImagemCandidato a PresidenteCandidato(a) a Vice-PresidenteColigaçãoVotosPosição
1989
Affonso Camargo
(PTB)
José Roberto Faria Lima
(PTB)
Sem coligação379.286 (0,52%)11ª
Segundo turno: apoio ao candidato vitorioso Fernando Collor (PRN)[3]
1994
Fernando Henrique Cardoso
(PSDB)
Marco Maciel
(PFL)
União, Trabalho e Progresso
(PSDB, PFL e PTB)
34.364.961 (54,27%)
1998
Fernando Henrique Cardoso
(PSDB)
Marco Maciel
(PFL)
União, Trabalho e Progresso
(PSDB, PFL, PPB, PTB e PSD)
35.936.540 (53,06%)
2002
Ciro Gomes
(PPS)
Paulinho da Força
(PTB)
Frente Trabalhista
(PPS, PTB e PDT)
10.170.882 (11,97%)
Segundo turno: apoio ao candidato vitorioso Luiz Inácio Lula da Silva (PT)[53]
2010
José Serra
(PSDB)
Indio da Costa
(DEM)
O Brasil Pode Mais
(PSDB, DEM, PPS, PMN, PTdoB e PTB)
43.711.388 (43,95%)
2014
Aécio Neves
(PSDB)
Aloysio Nunes
(PSDB)
Muda Brasil
(PSDB, PMN, SD, DEM, PEN, PTN, PTB, PTC e PTdoB)
51.036.040 (48,36%)
2018
Geraldo Alckmin
(PSDB)
Ana Amélia
(PP)
Para Unir o Brasil
(PSDB, PP, PR, PRB, PSD, Solidariedade, DEM, PTB e PPS)
5.096.349 (4,76%)
Segundo turno: apoio ao candidato vitorioso Jair Bolsonaro (PSL)[20]
2022
Padre Kelmon
(PTB)
Pastor Gamonal
(PTB)
Sem coligação81.127

(0,07%)

Segundo turno: apoio ao candidato derrotado Jair Bolsonaro (PL)[54]

Referências

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Ligações externas editar