Furacão David

Furacão David
imagem ilustrativa de artigo Furacão David
Furacão David na sua máxima intensidade perto de atingir o solo em Hispaniola em 31 de agosto
História meteorológica
Formação25 de agosto de 1979
Extratropical6 de setembro de 1979
Dissipação8 de setembro de 1979
Furacão categoria 5
1-minuto sustentado (SSHWS/NWS)
Ventos mais fortes175 mph (280 km/h)
Pressão mais baixa924 mbar (hPa); 27.29 inHg
Efeitos gerais
Fatalidades2 078
Danos$1.54 billhão (1979 USD)
Áreas afetadasPequenas Antilhas, Hispaniola, Porto Rico, Dominica, República Dominicana, Haiti, Cuba, Bahamas, Florida, Geórgia, Costa Leste dos Estados Unidos, Províncias atlânticas do Canadá
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Parte da Temporada de furacões no Atlântico de 1979

Furacão David foi um furacão extremamente mortal que causou enorme devastação e perda de vidas na República Dominicana em agosto de 1979. Um furacão do tipo Cabo Verde que atingiu o status de furacão de Categoria 5 na Escala de furacões de Saffir-Simpson, o Furacão David foi o quarto ciclone tropical nomeado, segundo furacão e o primeiro grande furacão da Temporada de furacões no oceano Atlântico de 1979, atravessando as Ilhas de Sotavento, as Grandes Antilhas e a Costa Leste dos Estados Unidos durante o final de agosto e início de setembro. O Furacão David foi o primeiro furacão a afetar as Pequenas Antilhas desde o Furacão Inez em 1966. Com ventos de 175 mph (280 km/h), o Furacão David foi a única tempestade de intensidade de Categoria 5 a atingir o solo na República Dominicana no século XX e a mais violenta desde o Furacão da República Dominicana de 1930, San Zenon, matando mais de 2.000 pessoas em seu caminho. Além disso, até o Furacão Maria em 2017, o Furacão David foi o ciclone tropical Dominicano mais mortífero desde o Furacão Padre Ruíz de 1834, que matou mais de 200 pessoas.[1]

Ver também

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Referências

  1. Neely, Wayne (19 de dezembro de 2016). The Greatest and Deadliest Hurricanes of the Caribbean and the Americas: The Stories Behind the Great Storms of the North Atlantic. [S.l.]: iUniverse. p. 375. ISBN 978-1-5320-1151-1. Consultado em 9 de agosto de 2018 
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