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A intervenção militar na Iugoslávia em 1999 foi a operação militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) contra a República Federal da Iugoslávia durante a Guerra do Kosovo. De acordo com a OTAN, a operação buscava deter os abusos de direitos humanos no Kosovo, e foi a primeira vez que a organização usou a força militar sem a aprovação do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Os ataques aéreos duraram de 24 de março de 1999 a 10 de junho de 1999. O codinome oficial da operação da OTAN foi Operação Força Aliada (Operation Allied Force); os Estados Unidos chamaram de Operação Noble Anvil, enquanto na Iugoslávia a operação foi incorretamente chamada de "Anjo Misericordioso" (cirílico sérvio: Милосрдни анђео), como resultado de um erro ou má tradução.

O bombardeio da OTAN assinalou a segunda grande operação de combate em sua história, após a campanha de bombardeio na Bósnia e Herzegovina em 1995 (Operação Força Deliberada). Os bombardeios de 1999 levaram à retirada das forças iugoslavas do Kosovo e o estabelecimento da UNMIK, a missão da ONU no Kosovo.


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14ª Divisão Panzer alemã entrando em Zagreb em 10 de abril de 1941

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Marechal Josip Broz Tito GColIH (Kumrovec, 7 de maio de 1892Liubliana, 4 de maio de 1980) foi um militar Iugoslavo revolucionário comunista e estadista iugoslavo, líder dos guerrilheiros da resistência iugoslava, denominados partisans, durante a Segunda Guerra Mundial, sendo o maior responsável pela resistência armada às forças do Eixo e aos nazi-fascistas croatas e sérvios, mesmo sem apoio político e material dos Aliados. Posteriormente, Tito se tornaria presidente da Iugoslávia, cargo que exerceu entre 1953 e 1980, até a morte. Figura importante e controversa da Guerra Fria, Tito fora criticado e elogiado por ambos os lados do globo. Símbolo de união entre os povos da Iugoslávia por ter mantido a paz entre as diferentes etnias dos Balcãs, palco de históricos conflitos separatistas, Tito também é considerado um ditador cruel e autoritário, que sufocou os anseios de independência e liberdade dos diferentes povos de seu país, apesar de seu carisma característico, que lhe rendeu o apoio do povo iugoslavo, fazendo dele uma das figuras mais populares de seu tempo. Pelo resto do mundo, Tito é respeitado e admirado pela sua luta contra os nazistas, e principalmente por ter sido um líder com a força, coragem e capacidade de manter seu país livre de influências estrangeiras durante a Guerra Fria, fosse da União Soviética ou dos Estados Unidos, além de ter defendido a união e soberania dos países do chamado terceiro mundo. Após a sua morte, diferenças, ódio e ressentimentos entre diferentes grupos étnicos desencadearam o maior conflito bélico europeu após a Segunda Guerra Mundial, desmembrando as repúblicas iugoslavas, e levando a guerras e impasses que perduram até hoje na região, como o caso de Kosovo.

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A Iugoslávia correspondeu a três realidades políticas diferentes no século XX:

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Mapa étnico da Iugoslávia baseado em dados do censo de 1998.

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A despeito de origens em comum, a economia da Iugoslávia socialista foi muito diferente das economias da União Soviética e de outros países socialistas do Leste Europeu, especialmente após o cisma iugo-soviético de 1948. A ocupação e a luta pela libertação na Segunda Guerra Mundial deixaram a infraestrutura da Iugoslávia devastada. Até as partes mais desenvolvidas do país eram majoritariamente rurais e as poucas indústrias que tinha foram majoritariamente danificadas ou destruídas.

Os primeiros anos do pós-guerra viram a implementação de planos qüinqüenais no estilo soviético e a reconstrução por meio do trabalho voluntário em massa. O campo recebeu eletricidade e a indústria pesada foi desenvolvida. A economia foi organizada como uma economia mista de planejamento socialista e socialismo de mercado: fábricas foram nacionalizadas e trabalhadores tinham direito a uma certa parcela dos lucros.

Manufaturas de propriedade privada podiam empregar até 4 pessoas por proprietário. A terra foi parcialmente nacionalizada e redistribuída, além de parcialmente coletivizada. Propriedades rurais podiam possuir até 10 hectares de terra por pessoa e o excesso de terra cultivável era de propriedade de cooperativas, empresas agrícolas ou comunidades locais. Estas podiam vender e comprar terra, bem como dá-la a pessoas em arrendamento perpétuo.

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