Normalmente é um nome inventado por um escritor, um poeta ou um jornalista que não queira ou não possa assinar suas próprias obras. Sob o aspecto jurídico, o pseudônimo é tutelado pela lei quando tenha adquirido a mesma importância no nome oficial, nas mesmas modalidades que defendem o direito ao nome.[1][2]
Os pseudônimos incluem nomes artísticos, nomes de usuários, pseudônimos, identidades e codinomes de super-heróis ou vilões, identificações de jogadores e nomes reais de imperadores, papas e outros monarcas. Em alguns casos, também pode incluir apelidos. Historicamente, eles às vezes tomaram a forma de anagramas, graecismos e latinizações.[3][4]
Pseudônimos não devem ser confundidos com novos nomes que substituem os antigos e se tornam o nome em tempo integral do indivíduo. Pseudônimos são nomes de "tempo parcial", usados apenas em determinados contextos: para fornecer uma separação mais clara entre a vida privada e profissional, para mostrar ou melhorar uma determinada persona, ou para ocultar a verdadeira identidade de um indivíduo, como acontece com pseudônimos de escritores, tags de grafiteiros, nomes de guerra de combatentes da resistência ou terroristas, identificadores de hackers de computador e outras identidades on-line para serviços como mídias sociais, jogos online e fóruns na internet. Atores, músicos e outros artistas às vezes usam nomes artísticos para um grau de privacidade, para melhor se comercializar, e outros motivos.[3][4]
Em alguns casos, os pseudônimos são adotados porque fazem parte de uma tradição cultural ou organizacional; por exemplo, nomes devocionais são usados por membros de alguns institutos religiosos, e "nomes de quadros" são usados por líderes do Partido Comunista, como Trotsky e Lenin.[3][4]
Um nome coletivo ou pseudônimo coletivo é aquele compartilhado por duas ou mais pessoas, por exemplo, os coautores de uma obra, como Carolyn Keene, Erin Hunter, Ellery Queen, Nicolas Bourbaki ou James S. A. Corey.[3][4]
↑ abcdPeschke, Miguel. 2006. Enciclopédia Internacional de Pseudônimos. Detroit: Gale. versão impressa ISBN 978-3-598-24960-0
↑ abcdQuarto, Adriano. 2010. Dicionário de Pseudônimos: 13.000 Nomes Presumidos e Suas Origens. 5ª rev. ed. Jefferson, N.C.: McFarland & Co. ISBN 978-0-7864-4373-4
The Real Name Fallacy - "Não só remover o anonimato deixaria de melhorar consistentemente o comportamento da comunidade online – forçar nomes reais em comunidades online também poderia aumentar a discriminação e piorar o assédio." com 30 referências
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